quarta-feira, 13 de março de 2013

Encenação da Batalha

Elenco e produção.

Acabo de chegar de Campo Maior. Fui com meu pai, Simplício, e meu irmão, Caio (que é co-autor do quadrinho Foices e Facões).

O que posso dizer sem parecer um grande puxa-saco? Ano passado, aconteceu a primeira encenação da Batalha do Jenipapo feita a partir de uma adaptação minha do quadrinho Foices e Facões (falarei mais sobre isso depois. Felizmente, agora, pelo calor do momento, vou colocar a carroça na frente dos bois e saltar na cronologia dos fatos que estou seguindo nas publicações desse  blog). A peça cresceu significativamente. Foi pretensiosa e atingiu o que queria quando o diretor do espetáculo Franklin Pires decidiu fazer do meu texto um musical. A música toca mais fundo.Posso falar por mim, que a peça conseguiu atingir mais. Como um tolo que sou, segurei o choro por puro orgulho bobo.

Personagem sem nome(foi mal cara...), Teobaldo, Zezé, Caio e eu.

Muitos atores foram fantásticos em seus papéis, transmitindo, principalmente em suas pausas, o sentimento que eu tinha quando escrevi.

Gostei de várias cenas, mas permitam-me citar apenas duas: a cena da alforria, que cresceu muito graças à música e à direção do Franklin, e a única cena do Fidié, que mesmo sendo a única cena do "vilão", consegue ser grande e impressionar. Seu Januário, sua esposa, o núcleo de família de Teobaldo, Luis... Muito bom.

Nem tudo foram flores, mas são problemas pequenos diante de um espetáculo gigante que envolve o público e tem tudo para crescer cada vez mais, considerando o salto do ano passado pra cá.

Muito orgulho de fazer parte dessa história.

Muito obrigado a todos que fizeram essa festa hoje.


terça-feira, 12 de março de 2013